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Showcase PFF2

Máscaras PFF2

Proteger-se também é um ato de proteção a quem você ama.
Use máscara!

Arraste, tire suas dúvidas e saiba como comprar respiradores PFF2

Tire aqui suas dúvidas sobre os respiradores mais recomendados para proteção contra o Sars-CoV-2 (vírus causador da Covid-19).

Máscara é um termo genérico para qualquer barreira que se coloque na face, seja uma barreira de proteção, seja uma barreira visual (esconder o rosto), entre outros. O Respirador é o termo específico para as máscaras de proteção PFF2/N95, pois designa um tipo de máscara que tem por finalidade filtrar todo o ar inalado por quem a utiliza. Todo o corpo deste tipo de máscara serve como filtro, por isso, é classificado como Respirador tipo Peça Semifacial Filtrante.

Por vários motivos. Vamos mencionar todos eles, mas saiba que essa é a máscara recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para todos trabalhadores da saúde que estão na frente de combate à Pandemia.

A OMS recomenda o respirador N95 (EUA), FFP2 (Europa) ou equivalente, no caso, o PFF2 (Brasil). A ANVISA também recomenda o PFF2 para trabalhadores da área de saúde.

Nenhuma! A não ser a origem da classificação, N95 é uma classificação dada pela norma dos EUA e PFF2 é uma classificação dada pela norma brasileira.

E eles são mesmo iguais? SIM, a norma brasileira que estipula requisitos mínimos para a produção de respiradores PFF2 é quase uma tradução literal da norma europeia para o respirador FFP2 e ambas são muito similares à norma dos EUA para respiradores N95.

Inclusive a ANVISA, há muitos anos, publicou uma Cartilha de Orientação para os trabalhadores da saúde que confirma a equivalência entre N95 e PFF2! Veja o item 18 da cartilha clicando aqui.

Em 2020 a FUNDACENTRO, que faz pesquisas na área de segurança e saúde do trabalho, também se manifestou sobre a proteção respiratória com respiradores PFF2, veja a publicação. Especificamente, as páginas 11 e 12 dão detalhes importantes entre a equivalência de N95 com PFF2.

Sabemos agora que os respiradores PFF2 são iguais aos N95, então, a partir de agora só iremos nos referir às máscaras filtrantes (respiradores) como PFF2. E quando precisarmos citar novamente as cartilhas acima indicadas, iremos nos referir como “Cartilha ANVISA” ou “Cartilha FUNDACENTRO”

Antes de continuar, vamos primeiro fazer uma distinção entre máscaras PFF2, máscaras cirúrgicas e máscaras de pano (caseiras).

  • Máscaras de pano não possuem filtro e não possuem vedação facial.
  • Máscaras cirúrgicas, dependendo do modelo, podem ou não possuir filtro, mas não possuem vedação facial.
  • Máscaras PFF2 possuem filtro eficiente e vedação facial (isso faz toda a diferença).

Veja neste link um quadro comparativo entre as máscaras. Nele, perceba que as máscaras de pano não oferecem quase proteção nenhuma, pois não possuem nenhum filtro.

As máscaras de pano (caseiras) foram sugeridas na 1ª onda da Pandemia em 2020 como uma solução paliativa pois houve grande escassez de respiradores PFF2 e máscaras cirúrgicas no mercado mundial. Esse tipo de máscara, como informado acima, oferece pouquíssima proteção. Talvez, alguma proteção para os outros se todos no ambiente estiverem utilizando, mas para quem usa a máscara de pano pouquíssima proteção. Ela serve muito mais como uma proteção coletiva pois impede que a fala, tosse ou espirro de quem a utiliza projete as partículas de saliva à grandes distâncias. No entanto, não filtra o ar ambiente com eficiência e, se existir partículas de saliva contaminada nesse ar, poderá permitir o acesso às vias respiratórias de quem as utiliza. Ou seja, se alguém por perto estiver sem máscara, pode estar colocando todos à sua volta, mesmo os que estiverem utilizando a máscara de pano, em risco de contágio. Explicaremos em maiores detalhes esse processo de proteção respiratória durante o texto.

No momento atual não! O que conseguimos perceber, é que, apesar do receio de certos órgãos reguladores em manter a sugestão de uso de máscaras de pano para a população em geral, as empresas que fabricam respiradores PFF2 se prepararam muito bem após a 1ª onda do coronavírus e, com isso, o risco de escassez foi praticamente extinto. Na Europa certos países já recomendam respiradores equivalentes ao PFF2 para o público em geral, especialmente aquelas pessoas que fazem uso de transporte público. Clique e veja a reportagem.

Porque eles possuem entre suas camadas, uma que serve de FILTRO adequado e eficiente para reter partículas muito finas de aerossol.

Um vírus respiratório, como o Coronavírus, se propaga, em sua maior parte, nas gotículas e nos aerossóis formados da saliva de uma pessoa contaminada quando essa pessoa espirra, tosse e até mesmo quando ela simplesmente fala.

A grosso modo, vamos considerar as gotículas como gotas bem pequeninas de saliva (ou aquela “nuvem” que percebemos quando uma pessoa espirra) – essas partículas são consideradas grandes para quem estuda proteção respiratória, pois se depositam rapidamente e a uma distância relativamente curta da fonte que a gerou (Pág. 10 Cartilha “FUNDACENTRO”) – o distanciamento social de 1m ou mais praticamente elimina este risco. O maior problema são os aerossóis! Partículas de aerossol são as mesmas “gotas de saliva”, formadas AO MESMO TEMPO que as gotículas, mas com um tamanho MUITO MENOR, normalmente menores ou iguais a 5 micrômetros (um = micrômetro / 5 um = 0,005 milímetros = 0,000005 metros) invisíveis à olho nu. Essas partículas costumam ficar em suspensão no ar por um período considerável e justamente na zona de respiração das pessoas. O FILTRO da máscara PFF2 é eficiente e capaz de reter essas finíssimas partículas de saliva.

Isso é comprovado? SIM! Os respiradores PFF2 são considerados Equipamentos de Proteção Individual, e para que possam ser comercializados no Brasil, dependem de certificações e testes laboratoriais – um destes testes e, digamos, um dos mais importantes: É O TESTE QUE COMPROVA A EFICIÊNCIA DO FILTRO PARA PARTÍCULAS DO TAMANHO DE 5 um!!!

Respiradores PFF2 devem ser Certificados no INMETRO (comprovado com o “selo” do INMETRO no corpo da máscara e na embalagem) e ainda com o CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA) da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. O CA só é emitido após o fabricante comprovar a Certificação no INMETRO que exige uma série de testes.

Em tese NÃO! Apesar de essa ser uma exigência para o uso profissional da máscara, são essas certificações que garantem o contato com um fabricante ou importador homologado, aptos a atender reclamações e dúvidas. Apesar de sabermos que os respiradores N95 (EUA) e FFP2 (Comunidade europeia) são iguais ao respirador PFF2, se não estiverem aprovados no Brasil, a quem recorrer no caso de um problema? Vamos ainda mais adiante, com o advento da Pandemia, o mercado foi invadido pelos mais diferentes tipos de máscaras e respiradores, alguns com classificações e referências que podem induzir o consumidor ao erro. Por exemplo: Existe um tipo de respirador sendo comercializado como KN95. KN95 NÃO É N95! KN95 é uma classificação seguindo uma norma chinesa que leva a crer que possui eficiência similar à N95 e à PFF2, mas isso não é uma certeza! Não conhecemos os requisitos chineses para aprovação de suas máscaras e não temos garantia nenhuma que os demais parâmetros de teste atendem as normas brasileiras. Durante a 1ª onda em 2020, muitos países liberaram a importação de máscaras sem exigir as certificações. Assim foi no EUA e no Brasil. Tempos depois, o CDC (Centro de controle de doenças do EUA) e a ANVISA proibiram algumas marcas quando fizeram testes e perceberam que não atingiam a eficiência mínima esperada para proteção contra o coronavírus!

Sim, nas máscaras cirúrgicas triplas (com três camadas), a camada intermediária é um filtro similar ao da PFF2, mas elas não proporcionam vedação facial! Lembra do tamanho das partículas de aerossol? Pois então, essas partículas em suspensão precisam ser filtradas, ou seja, TODO o volume de ar inalado deve passar pelo filtro e isso não acontece quando a máscara não possui vedação facial. A máscara PFF2, quando bem colocada, veda no rosto de quem a utiliza e força todo ar inalado passar pelo filtro!

Elas servem mais para proteger o paciente da respiração do profissional de saúde. Por exemplo: Vamos imaginar um centro cirúrgico sem o problema da pandemia. A área do corpo do paciente onde será realizado o procedimento é um campo estéril que não pode sofrer contaminações. Então o cirurgião, deve utilizar uma máscara cirúrgica tripla para que, enquanto fala com sua equipe, não venha contaminar o campo estéril na cirurgia. Agora vamos imaginar esse mesmo centro cirúrgico em épocas de pandemia, suspeitando que possa haver projeção de aerossóis de alguma maneira, os profissionais deverão utilizar respiradores PFF2 para proteger o paciente e se proteger ao mesmo tempo! A mesma situação ocorre no uso cotidiano de máscaras…

OK, entendi. Então, para estar bem protegida(o) basta comprar uma máscara tipo respirador com CA e selo do INMETRO? Não é bem assim. Vamos esclarecer ponto a ponto?

  1. Lembra das normas brasileiras? Pois então, elas classificam os respiradores em 3 tipos PFF1, PFF2 e PFF3 – uma mais eficiente que a outra conforme cresce a numeração. Mas a recomendação mínima para proteção contra o coronavírus é a PFF2! Portanto, a classe PFF1 não irá te oferecer uma proteção adequada quanto à eficiência de filtragem. Já a classificação PFF3, como é a mais eficiente das três, poderia ser utilizada, mas normalmente respiradores PFF3 só são produzidos com válvula de exalação e a recomendação é que se use a máscara SEM válvula de exalação.
  2. Válvula de exalação? Ela pode me contaminar? Não, uma válvula de exalação só abre no sentido da exalação, durante a inalação ela permanece fechada forçando o ar passar pelo filtro. Mas, se você estiver contaminada(o), poderá projetar aerossóis de sua respiração pela válvula. Se podemos extrair alguma lição desse momento é modificar nosso pensamento individualista e pensarmos na coletividade com mais empatia. Assim, não faz sentido algum, utilizarmos uma máscara com válvula de exalação… Já que vamos usar a melhor máscara, vamos usar para nos proteger e proteger o próximo! Assim venceremos essa doença! Clique e assista ao vídeo dessa reportagem.
  3. Certo, entendido! Respirador PFF2, sem válvula, com CA e selo do INMETRO! Pronto? Quase lá… Como assim, quase lá? Tem mais coisa ainda? Lembra da questão importantíssima da VEDAÇÃO? Que inclusive difere respirador PFF2 de máscara cirúrgica? Então, aqueles inúmeros testes realizados para certificar o produto no INMETRO e emitir o CA são testes de eficiência de filtragem, capacidade de passagem de ar pelo filtro, inflamabilidade, entre outros. Nenhum deles atesta se o respirador vai vedar ou não no seu rosto! Essa garantia de boa vedação você só terá ao adquirir um produto com:
    • Excelente acabamento, com solda no perímetro da máscara de boa qualidade que não desprenda as mantas de não tecido;
    • Clipe nasal em liga metálica maleável o suficiente para proporcionar bom ajuste, sem machucar o nariz e ao mesmo tempo sem “abrir” durante o uso. (Se o clipe nasal for muito mole, ele vai abrindo durante o uso causando falhas na vedação do respirador);
    • Tirante que passe por trás da cabeça e do pescoço – somente tirantes desse tipo fazem o aperto ideal para uma boa vedação. Tirantes presos nas orelhas costumam NÃO VEDAR! Lembra da KN95? Muitas delas vem com tirantes de orelha!!! É como se tivesse um avião sem asas...
    • Algum meio de AJUSTAR o tirante para que se consiga o aperto e ajustes ideais para vedar em cada tipo de rosto. Preferencialmente uma presilha de ajuste.

Confira nas imagens abaixo quais diferenciais garantem uma melhor vedação:

PFF2 - Acabamento com Solda
PFF2 - Clipe Nasal
PFF2 - Presilha com ajuste

Agora que fizemos uma introdução na capacidade de filtragem e de vedação de um respirador PFF2, podemos explicar essa mudança de recomendação. O vírus original Sars-CoV-2 é um tipo de Coronavírus com alta capacidade de transmissão, até maior do que o vírus da gripe H1N1. Ou seja, um aerossol contaminado com uma menor “carga viral” (quantidade de vírus nas partículas de saliva) do Sars-CoV-2 pode causar a infecção. Sem mencionar o fato que estudos sugerem que o Sars-Cov-2 permanece ativo por mais tempo em certas superfícies que o H1N1. Mesmo com essa transmissibilidade maior, foi identificado que o uso de máscara de pano, distanciamento social e higienização das mãos era capaz de deter a propagação do vírus. Lembra que a máscara de pano não é filtro e não veda? Pois então, seguindo todos os protocolos, estudos sugerem que a máscara de pano reduzia a “carga viral” eventualmente inalada reduzindo a quantidade de partículas de aerossol contaminado a ponto de evitar a doença. O que mudou então? Com o surgimento das novas cepas (mutações do Sars-CoV-2) ao longo da Pandemia, percebeu-se que essas variantes são ainda mais transmissíveis que o vírus original e são capazes de iniciar a infecção com reduzidíssima “carga viral” inalada, portanto, torna-se necessário uma barreira mais eficiente, capaz de filtrar senão toda, quase toda carga viral existente em aerossóis contaminados. Daí surgiu a alteração na recomendação de muitos países para o uso de respiradores classe 2 – a nossa PFF2 no Brasil.

Bem, esperamos ter deixado bem claro o que é necessário para uma boa máscara PFF2, mas sabemos que ainda existem muitos questionamentos sobre esse tema. Tentaremos elucidar alguns deles em seguida:

Cuidado! Tecidos comuns permitem a passagem das partículas bem finas de aerossóis e não há comprovação científica de sua eficácia. Trecho de uma NOTA TÉCNICA da ANVISA:

“2.5 Outras Informações Relevantes Apesar de os produtos de uso não profissional fabricados por têxteis técnicos com atividade antiviral ou antimicrobiana citados no tópico 2.4 não serem regulados como dispositivos médicos, é fundamental salientar que a doença Covid-19 é, primariamente, uma doença respiratória com transmissão entre pessoas, principalmente por meio de gotículas respiratórias. O uso de vestimentas ou estofados fabricados por tecidos de propriedade antiviral, embora possa contribuir com certo nível de inativação viral na superfície desses objetos e, potencialmente, minimizar a probabilidade de contaminação indireta pelo contato, não garante proteção total contra o vírus Sars-CoV-2.”

Basicamente, todo fabricante certificado no Brasil de respirador do tipo PFF2 deve colocar em sua embalagem a maneira correta de colocação da máscara. Utilizar a recomendação do fabricante é de suma importância para que se consiga um bom ajuste e vedação no rosto. Lembramos que a recolocação do respirador envolve a etapa de segurar com uma das mãos o produto que, eventualmente, pode estar contaminado pelo lado externo. Portanto, alguns cuidados são cruciais para o bom uso de um respirador: a) sempre higienize as mãos antes e depois de colocar a máscara; b) Evite de todas as formas segurar ou tocar a face interna da máscara - aquela que terá contato com o rosto.

Como colocar PFF2 - Passo 1 Como colocar PFF2 - Passo 2 Como colocar PFF2 - Passo 3 Como colocar PFF2 - Passo 4 Como colocar PFF2 - Passo 5

Normalmente, os fabricantes sugerem a ordem inversa da colocação para a retirada do respirador. A grande maioria envolve, como dito na questão anterior, “segurar” com uma das mãos o respirador enquanto se retira os tirantes de trás da cabeça com a outra mão. Em caso de utilização de um respirador para proteção biológica, existe a chance que o respirador tenha sido exposto a aerossóis contaminados que estarão retidos ou no filtro na camada intermediária ou na camada externa, portanto, sugerimos que nesses casos se proceda a retirada da máscara sem tocá-la no corpo, somente pelos tirantes. Isso é possível desde que se faça com cautela, retirando delicadamente com as duas mãos o tirante que fica por trás da nuca e após isso, com a mesma cautela e delicadeza retirar o tirante que fica por trás da cabeça. Após retirado do rosto, segurando pelos tirantes com uma das mãos. Se for guardar o produto para reutilização, pode-se com a outra mão apertar o clipe nasal metálico pelas suas pontas para “fechar” o produto sem, no entanto, fazer vinco no meio do clipe que impeça a boa vedação na próxima colocação.

No uso industrial há recomendação de troca em um turno de trabalho ou quando o filtro interno “saturar” (o filtro satura quando ele começa “entupir” e o usuário sente mais dificuldade em puxar o ar). No uso sugerido para proteção biológica, dificilmente o filtro chegará ao ponto de saturação, então sugere-se que o uso possa ser feito enquanto o respirador ainda mantiver condições físicas e higiênicas idênticas à condição original de novo e, importantíssimo, enquanto o respirador estiver seco. Para reuso do produto temos uma sugestão descrita em “dica especial” nas próximas questões sobre o “revezamento” de respiradores. ATENÇÃO!!! Se o respirador ficar molhado, seja devido o suor ou respingos de qualquer natureza, sugerimos o descarte do produto.

É muito improvável, senão impossível se contaminar com o reuso do respirador DESDE QUE SEGUIDOS OS PROTOCOLOS de segurança na colocação e retirada, tempo de utilização e dicas de revezamento que descrevemos nos diferentes itens desta seção. É importante mencionar que o filtro do respirador PFF2 jamais permite a “migração” de uma partícula presa em suas fibras para a parte interna da máscara. Isso só pode acontecer por “contato”, por isso a importância de nunca tocar o respirador na face interna.

Jamais este produto pode sofrer qualquer tipo de limpeza, lavagem ou higienização. O princípio de eficiência na filtragem da camada intermediária requer que o produto esteja seco. Portanto, qualquer tentativa de limpeza do produto poderá reduzir drasticamente a capacidade de filtragem dessa camada intermediária que tem como uma de suas características um tratamento eletrostático que lhe confere altíssima eficiência de filtragem.

Este é um produto, como já informado, isento de qualquer tipo de manutenção. Como dica especial para que se consiga utilizar o respirador por períodos maiores, sugerimos proceder um sistema de “revezamento” de respiradores. Estudos indicam que o Sars-CoV-2 não fica vivo mais que 3 dias dependendo da superfície. Então, num sistema de revezamento de respiradores, sugerimos o uso de, no mínimo quatro máscaras – lembrando que, por não ser lavável, o uso é estritamente INDIVIDUAL – de modo que o respirador que utilizou um dia, só venha a ser reutilizado 4 dias depois quando partículas de saliva contaminada eventualmente presas no meio filtrante sequem por completo, não permitindo a sobrevivência do vírus. Para que um sistema de revezamento funcione, tenha em mente de reservar um local específico para a guarda dos respiradores “em quarentena”. Antes de iniciar esse sistema, as máscaras deverão ser marcadas de alguma maneira que se consiga identificar respirador número 1, 2, 3 e 4. A partir daí, a cada dia que se utiliza o respirador, seguindo todos protocolos de retirada segura e guarda já explicados, colocá-lo em seu local reservado para a “quarentena”. No dia seguinte, utilizar o respirador subsequente, até que se identifique a condição de troca dos respiradores como já orientado. IMPORTANTE!!! NÃO coloque os respiradores ao sol para secar. Estudos indicam que os raios UV do sol podem reduzir a eficiência da carga eletrostática do filtro.

Sim, por todo o exposto nos itens anteriores tenha a certeza que um Respirador classe PFF2 sem válvula de exalação é o adequado para uso em viagens, sejam aéreas ou rodoviárias. Inclusive, veja na reportagem da CNN Brasil que a ANVISA já começa a limitar os tipos de máscara que podem ser utilizadas nos aeroportos para embarque nos voos, inclusive limitando o uso de respiradores com válvula de exalação.

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